Uma das
dificuldades encontradas nas escolas e a dificuldade de leitura e interpretação
em todos os âmbitos e disciplinas. Mas por outro lado, cabe-nos refletir a
nossa posição e exigimento em interpretarmos textos determinados pelo
professor, sendo que ás vezes o próprio educando não sabe interpretar o mundo
em que o mesmo se encontra. Coisas simples não são familiarizadas com os mesmos,
agora, nós queremos que eles entendam o que é signo linguísticos, e olha que muitos
não sabem identificar e entender muitos.
Nós enquanto
professores de Língua Portuguesa empregamos a situação pela falta do hábito a
leitura, muitos estudos comprovam que pais leitores terão filhos apreciadores
de livros. Será que este problema, o culpado são os pais? Ou podemos enquanto
educadores influenciar de forma significativa esta situação? Claro que sim, não
temos obrigação de torná-los leitores, mas nossa missão é fazer nossos alunos a
apreciar uma boa leitura, a deixar de ler inocentemente, e passar a ser
leitores críticos, lendo linhas e entrelinhas. Refletir sobre situações de sua
vivência, tanto aspectos sociais, econômicos, políticos, etc. Ser formadores de
opinião.
Um dos meios
de incentivo a leitura de mundo, observando fatos simples e significativos para
si, aprender a fazer leitura de mundo, é a utilização de mídia. Através dela
viajamos no tempo, cultura, lugar. Levando o aluno a refletir sua realidade
sobre as outras através dessa viajem.
Nós temos a
responsabilidade ao decidirmos exercer este papel educacional, mas também não
somos perfeitos, estamos em processo de formação assim como nossos alunos, como
diz Paulo Freire “seja parte integrante do aprender a aprender”,
para o aprender a fazer (Célestien Freinet).
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